sexta-feira, 6 de abril de 2012

O custo-benefício de R10 e o segundo semestre do Mengão

Para jogar em um time da grandeza do Flamengo, o jogador precisa de categoria, é claro, mas também - imprescindivelmente - de raça e compromisso com a massa torcedora.


Se Ronaldinho Gaúcho estivesse jogando a bolinha que vem jogando (ora pelo Mengão) em um clube insípido, já seria alguém parecido com um jogador mediano, ou muito pouco acima disso, alternando raros lampejos de brilhantismo com atuações pífias.


Caso não tivesse o nome que tem, o R10 atual seria um jogador para ganhar, se muito, R$ 100.000,00, se o clube fosse generoso, é claro, não estando descartadas pontuais visitas ao banco de reservas, advertências e suspensões por falta de profissionalismo.


Mas na gestão de Patrícia Amorim é diferente: R10 vive em uma colônia de férias formidável, no lindo Rio de Janeiro, ganhando mensais R$ 1.200.000,00 para ir a treinos quando bem entende, jogar razoavelmente (de vez em quando), curtir funk e pagode de domingo a domingo, e promover infindáveis esbórnias, com direito a temporadas em motéis e boate particular no quintal de casa.


Para piorar, o que todo rubro-negro vê, revê e se revolta: é um jogador acomodado, sem audácia,  manhoso e sem brios. Um jogador que raramente é decisivo e que há muito tempo não faz um gol de falta (simplesmente, porque não é de afiar a pontaria após os treinos, como fazia Zico, como ainda faz Renato Abreu).


Portanto, não se pode mais esconder que Ronaldinho, no Flamengo, é uma "maçã podre", muito cara aliás: custo demais para pouco benefício em campo e nenhum patrocínio de peso, sem falar nos malefícios de seu mau exemplo fora das quatro linhas...


Com R$ 1,2 milhões mensais, o Mengão pode contratar 4 ou 5 jogadores de alto nível no mercado brasileiro e, principalmente, no sul-americano.


Isso sem falar que ainda é tempo de faturar com a venda de Ronaldinho para algum clube dos Emirados Árabes ou da China, onde ele tem um nome forte e a crise econômica ainda não chegou.


Precisamos de, pelo menos, um zagueiro com liderança e qualidade, um cabeça de área firme (pode ser o Cáceres), um meia avançado criativo e um atacante de área (será o Adriano se recuperar o físico e a cabeça), para a opção das bolas aéreas. 


Não confiando no bom senso da atual Presidência, mas do PC Coutinho (filho do saudoso técnico Cláudio Coutinho, da geração de ouro), se talvez já não seja mais tempo de mudar para a Libertadores, é hora de implementar mudanças rápidas para salvar, pelo menos, o segundo semestre do time, evitando um fiasco no Brasileirão...


Saudações Rubro-Negras!!!



3 comentários:

  1. CONHECENDO, COMO CONHEÇO ESSA ADMINISTRAÇÃO DA SRA. PATRÍCIA OMISSA AMORIM, QUE CONSEGUIR PERDER O MELHOR JOGADOR DO FLA TH7 PARA O RIVAL FLORMINENSE, ESSA MATÉRIA NADA MAIS É QUE UM SONHO DE VERÃO...TUDO VAI CONTINUAR A MESMA M...ATÉ O FINAL DO ANO QUANDO ESSA DIRIGENTE VAI DEIXAR O FLAMENGO PELA PORTA DOS FUNDOS...ISSO SE EXISTIR AINDA UM MÍNIMO DE BOM SENSO NAQUELE CLUBE.

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    1. O maior problema é que o ZICÃO já disse que não vai disputar essa eleição...

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  2. http://extra.globo.com/esporte/flamengo/torcida-do-flamengo-faz-protesto-na-porta-do-hotel-onde-clube-esta-concentrado-4515104.html

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