segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Nota sobre a Suspensão da Conta @csampaio_pele no Tweeter

Desde abril deste ano, passei, por puro interesse e paixão ao Clube que eu amo, escrever neste Blog, com abordagens críticas, mas que nunca extrapolaram os limites da liberdade de expressão, prevista no artigo 5º, inciso IX, da Constituição Federal, segundo o qual: "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença".

Fui duro, sim, com Patrícia Amorim e a turma amadora que deu suporte à sua gestão, mas sempre com base em fatos largamente veiculados na imprensa, não contestados e nem esclarecidos publicamente pelos mencionados dirigentes, como o sumiço de milhões de reais do balanço financeiro e o uso de cargos da Câmara de Vereadores para familiares e aliados de Amorim, por exemplo.

Todavia, não extrapolei, tenho a consciência tranquila, os limites do razoável.

Para divulgar o Blog "Pele Rubro-Negra", que para minha grata surpresa, logo caiu no gosto da galera, ganhando leitores assíduos nos quatro cantos do mundo, literalmente, passei a utilizar uma conta minha do Tweeter, chamada "Pele Rubro-Negra" (@csampaio_pele), onde alcancei 700 seguidores em fiz muitos amigos de várias correntes flamenguistas, principalmente da oposição. Gente boa e cansada de tanta vergonha, humilhação e falta de transparência.

Mas hoje pela manhã, ao acordar, para tweetar mensagens de incentivo aos eleitores da Chapa Azul, capitaneada por Eduardo Bandeira de Mello, fui desagradavelmente surpreendido por uma covarde suspensão preventiva de minha conta, solicitada pelos correligionários de Patrícia Amorim.

Estou tentando reverter a questão, mas devo deixar claro que o Clube de Regatas do Flamengo e sua apaixonada Nação de torcedores não merecem mais essa gestão que tenta agredir torcedores no estádio e tenta podar a liberdade de expressão dos que ousam não se conformar, publicamente, com os desmandos que assolaram a Gávea nos últimos três anos.

Mas a Justiça será feita e não descarto ajuizar demanda judicial para reaver o pleno acesso à minha conta no Tweeter.

E digo mais: hoje à noite, serei mais um de milhões comemorando a queda desse regime autoritário e covarde, que tanto mal fez à centenária instituição Flamengo.

Saudações Rubro-Negras! Votem Chapa Azul! Adeus, Patrícia Amorim!

domingo, 2 de dezembro de 2012

O DESESPERO E A INDECÊNCIA DE DIRIGENTES QUE ENVERGONHAM A NAÇÃO RUBRO-NEGRA

Basta, basta e basta!

Ademais da comprovada incompetência, de desvios financeiros e de sucessivas humilhações esportivas, a turma que dá suporte à famigerada gestão de Patrícia Amorim (que prefiro chamar de "congestão") tem mostrado absoluta falta de senso democrático, de equilíbrio e de educação, repetidamente (e sobretudo) por meio dos Srs. Michel Levy, Cacau Cotta e Leonardo Ribeiro, pessoas, aliás, totalmente desconhecidas antes de assumirem funções "não-remuneradas" no staff da malfadada mandatária supracitada.

E, ontem, a truculência e canalhice desses dirigentes chegaram ao ápice da indecência e do desrespeito à Nação Rubro-Negra, quando tentaram invadir o camarote de um torcedor que, de forma moderada, sem palavras de baixo calão, pedia a saída de Patrícia Amorim da presidência do Clube. Para piorar, a tentativa de agressão contra o torcedor irresignado, evitada pela Polícia Militar, causou constrangimento e medo em senhoras e crianças que estavam no camarote do responsável pelo protesto pacífico. Vejam, mais detalhes, no Blog do Jornalista Cláudio Portella, da FOX SPORTS (http://www.foxsports.com.br/blogs/view/76203-dirigentes-do-flamengo-tentam-agredir-torcedores-apos-classico).

Mas o que está por trás de tanto desespero e covardia, além do receio de perder as eleições, conforme as pesquisas prévias vêm assinalando? Seria tudo isso apenas por "amor" a Patrícia Amorim ou esses senhores estão com medo de perder "algo muito maior" decorrente dos respectivos atos no exercício dessas funções (supostamente) "não-remuneradas"? Acho que a resposta é desnecessária, pois pessoas inteligentes concluem facilmente o que está por trás disso...

O FLAMENGO e a NAÇÃO, em sua grandeza, não merecem dirigentes desse diminuto porte...

Depois de mais um ato disparatado da presente gestão, não tenho dúvida que até os sócios que ainda insistiam em manifestar voto para a Sra. Patrícia Amorim e sua turma, ou boa parte deles, irão reconsiderar esse intento, pois trata-se de uma candidatura calcada em interesses escusos, mesquinhos e nefastos.

Segunda-feira, 03/12, será o Dia da Independência do Flamengo e a Nação conta com o bom senso dos 5.990 sócios votantes, para afastar as trevas que assolaram o Clube por três anos. O FLAMENGO precisa, o quanto antes, retomar seu grandioso destino!

Saudações Rubro-Negras!

sábado, 1 de dezembro de 2012

O DIA DA INDEPENDÊNCIA DO FLAMENGO


Amigos leitores, na segunda-feira, 03/12, os sócios do nosso amado MENGÃO terão a chance de tirar o Clube de uma das piores crises institucionais, financeiras e esportivas de sua centenária história, que submeteu a ardorosa Nação Rubro-Negra a incontáveis momentos de vergonha e sofrimento em um prazo de três anos, que deveria ter parecido breve.

Nunca antes, como agora, a Gávea se viu infestada por tanta gente querendo servir-se do Clube, aparecer à custa dele, quando não também espoliá-lo, sem limites e nem escrúpulos, como no lamentável episódio da acusação de Leonardo Ribeiro a Zico, o qual não apenas é o maior ídolo da Nação, mas exemplo de atleta dedicado à causa rubro-negra, exemplo de líder, pai de família e homem correto.

Nunca antes, como agora, se viu tanto amadorismo, canalhice e incompetência nos corredores da Gávea, afastando do Clube não apenas o grande Zico, mas vários rubro-negros de bem, desprezados, enojados e, ou, coagidos com a truculência de alguns dos pares de Patrícia Amorim, os quais se comportam como uma verdadeira Tropa de Choque, ameaçando opositores sem o menor pudor, inclusive via imprensa.

Mas, por outro lado, tanta falta de hombridade e de respeito às grandiosas tradições do Flamengo, criou um engajamento único em toda a história, de torcedores e sócios, sobretudo os mais jovens, nas ruas e nas redes sociais, em favor da derrocada de Patrícia Amorim e sua famigerada turma, sendo a maioria aparente apoiadora da CHAPA AZUL, liderada pelo executivo Eduardo Bandeira de Mello, com o suporte de um grupo de empresários bem sucedidos e a adesão de Ronaldo Gomlevsky, ou da CHAPA ROSA, capitaneada pelo empresário Jorge Rodrigues, que serviu como colaborador de algumas gestões recentes, inclusive de Patrícia Amorim, tendo agregado às suas fileiras os ex-candidatos Maurício Rodrigues e Lysias Itapicuru.

Na condição de articulista, de fato e propositadamente, demorei de declarar apoio a uma das chapas oposicionistas.  Em primeiro lugar, pois entendo que o primeiro objetivo era promover o máximo de união possível, para criar chance real de derrubar a atual gestão, no que houve êxito, com a ajuda e o entendimento de tantos outros companheiros. O segundo era incentivar Jorge Rodrigues a se manter como alternativa de uma verdadeira oposição, sem compor com Amorim e Cia. O terceiro decorreu de minha necessidade de, não obstante o sedutor apoio de Zico à Chapa Azul, assistir vários debates e entrevistas dos candidatos de oposição, de ouvir opiniões sobre eles e de avaliar cuidadosamente os respectivos projetos, considerando, por fim, ainda as efetivas possibilidades eleitorais de cada qual.

Efetivamente, mesmo sem ser conselheiro ou conhecer de perto os bastidores da Gávea, lendo e ouvindo muito sobre o Flamengo, devo reconhecer que Jorge Rodrigues realmente parece um rubro-negro de bem, apoiado por figuras boas e tradicionais, como Washington Rodrigues, o “Apolinho” da Rádio Tupi, e de George Helal, que, do próprio bolso, manteve Zico na Gávea quando este era jovem e tinha dificuldades para treinar e alimentar-se diariamente, vindo de subúrbio distante.

Jorge Rodrigues é um cidadão de passado humilde, que se tornou, por méritos próprios, um bem sucedido empresário, dono da Triunfo Logística, atual patrocinadora do Clube, e de outras empresas. Rodrigues tem conhecimento e bom trânsito nos Conselhos e, de certa forma, perfil próximo ao de antigos presidentes do Flamengo, de fazer promessas, especialmente quanto à renegociação da dívida de aproximadamente R$ 600 milhões, singelamente calcada na capacidade arrecadatória da “marca FLAMENGO”, e a contratações de jogadores de nível internacional. Contudo, acredito que Jorge Rodrigues seja imbuído de ideais legítimos e que tenha um projeto interessante, coerente com o de Maurício Rodrigues, no sentido de profissionalizar o futebol, sob a assessoria da Price Waterhouse, melhorar o marketing (hoje inexistente), construir uma arena multiuso na Gávea, um estádio próprio para jogos de menor porte e de investir nas embaixadas rubro-negras em todo o País.

Tendo em vista os motivos acima, devo reconhecer, sim, a candidatura de Jorge Rodrigues como uma alternativa viável de mudança ao terrível status quo trazido pela gestão da Sra. Patrícia Amorim. Respeito, então, os eleitores e apoiadores de Jorge Rodrigues.

E digo mais, repugno veementemente ataques e trocas de farpas entre apoiadores das Chapas Azul e Rosa. Isso é totalmente contraproducente. Em primeiro lugar, porque os inimigos comuns se chamam Patrícia Amorim, Leonardo Ribeiro, Michel Levy, Cacau Cotta, entre outros. Em segundo lugar, pois dificilmente uma das citadas chapas consegue retirar votos da outra, inclusive diante do perfil, claramente diverso, dos apoiadores de cada uma, tendo o Jorge Rodrigues mais aceitação entre os sócios antigos e conservadores, enquanto a Chapa Azul atrai uma parcela mais jovem e fervorosa da oposição a Patrícia Amorim. Ou seja, é o tipo de abordagem que só diminui a força da oposição e nada agrega ao futuro do Flamengo.

Contudo, minha opção é pela CHAPA AZUL (FLA CAMPEÃO DO MUNDO). Isto porque, o Flamengo se encontra mergulhado em um caos, que, diga-se de passagem, começou antes de Patrícia Amorim, profundo e de proporções não totalmente conhecidas ou palpáveis. O projeto de profissionalização da Chapa Azul, a meu sentir, é mais consistente, do ponto administrativo e financeiro, e pronto para, de imediato, reconduzir a Instituição aos trilhos de governabilidade.

Enquanto, Jorge Rodrigues admite que, se vencer, ainda escolherá sua equipe de Diretores Executivos nas mais diversas áreas e que a Price Waterhouse pode demorar seis meses para apresentar um projeto de gestão, a Chapa Azul já tem um projeto muito claro, inclusive emergencial, para todas as áreas e uma equipe pronta de grandes profissionais para gerir as Vice-Presidências e respectivos Departamentos, como o Luiz Eduardo Baptista (Marketing), Cláudio Pracownik (Administração e TI), Carlos Langoni (Finanças e Reestruturação da Dívida), Rodolfo Landim (Vice de Patrimônio), entre outros.

É relevante registrar, nesse sentido, que, pelo que acompanhei das respectivas entrevistas, são torcedores rubro-negros de fato, independentemente de alguns trabalharem, ou não, no Brooklin Paulista, e profundos conhecedores graves dos problemas que vão enfrentar. Impressionante, por exemplo, como o Luiz Eduardo Baptista (“BAP”) conhece os detalhes do contrato que possivelmente seja assinado com a Adidas. Nesse passo, o Presidente Eduardo Bandeira aposentou-se do BNDES e estará na Gávea 24h por dia, assim como o Diretor-Geral Wallim Vasconcelos. Os Vice-Presidentes, não remunerados, se comprometem a estar no Flamengo pelo menos uma vez por semana, nomeando outros grandes profissionais, como João Henrique Areias (Marketing) para atuar diariamente na gestão dos Departamentos.

Desta forma, mesmo ressalvando meu respeito à CHAPA ROSA, declaro meu incondicional apoio à CHAPA AZUL, desejando toda a sorte do mundo para seus integrantes no Pleito Eleitoral de 03/12/2012, que promete ficar conhecido como o DIA DA INDEPENDÊNCIA DO FLAMENGO!

Aos meus amigos e amigas rubro-negros, que moram ou estão no Rio de Janeiro, mesmo os que não podem votar neste pleito, devem continuar ativos, mobilizando e convencendo os indecisos (número ainda expressivo), na Gávea, nas redes sociais ou no educado corpo a corpo, pois, apesar da pesquisa do IBOPE, não há nada ganho ainda e nunca é demais lembrar que não se ganha voto na pressão e na gritaria, especialmente dos sócios de idade madura, que são maioria ainda no Flamengo.

Então, vamos às urnas!

Que Deus salve o Clube de Regatas do Flamengo e o faça, com a ajuda da Oposição, retomar a grandeza perdida!

Nossa NAÇÃO merece!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Os sete pecados de Amorim e a verdadeira Oposição


As eleições do Mengão estão acirradas na véspera de um 03 de dezembro que promete ser histórico, especialmente se a verdadeira oposição conseguir dar fim ao período de trevas instaurado após a malfadada eleição de Amorim e corja em 2009.

E por que digo "verdadeira oposição"? Porque todos nós, rubro-negros, preocupados com o futuro do Mengão, queremos saber se Jorge Rodrigues é mesmo alguém com ótimas intenções, mas atitude conservadora, inclusive com o intento de atrair parte dos votos da dissidência de Patrícia Amorim, ou se acabará se revelando mais um fisiologista que se unirá a esta por opotunismo e vaidade, no que muitos chamam de "tentativa de não largar o osso".

Enfim, ao menos por enquanto, tratarei as CHAPAS AZUL, líder em mais de uma pesquisa e formada por executivos de sucesso, pretendendo um choque de gestão, e ROSA, tida como terceira colocada no momento e formada por correntes internas tradicionais, como alternativas viáveis para o 03/12/2012, o qual espero se torne o Dia da Independência Rubro-Negra.

E, neste artigo, considerando que é livre a escolha entre os candidatos, sobretudo os da atual oposição, de acordo com o perfil de cada sócio votante (declararei meu apoio, efusivo e motivado, no sábado, 01/12), me restringirei, neste artigo, a elencar alguns motivos para os sócios NÃO votarem na Sra. Patrícia Filler Amorim:

1) CAOS INSTITUCIONAL: Nunca se viu o FLAMENGO tão desorganizado e desrespeitado na mídia, tendo a Gávea virado um antro de composições espúrias, conchavos malignos e até ameaças a sócios, inclusive por figuras como José Carlos Peruano e Leonardo Ribeiro.

2) CAOS JURÍDICO: O Departamento Jurídico do Flamengo é conduzido por pessoas com pouquíssimo conhecimento e respeitabilidade jurídica, permitindo a assinatura de contratos totalmente abusivos e lesivos ao Flamengo, sendo emblemático o caso de Ronaldinho Gaúcho, onde não foi aplicada oportunamente a justa causa que seria devida e os "tiros de canhão" se revelaram mais ridículos e sem subsistência que "balas de festim". Essa bravata infeliz e a do P. C. Coutinho farão o Flamengo tirar de seus cofres, possivelmente, alguns milhões, a título de indenização, para Ronaldinho, que já recebeu proposta de acordo, da ordem de R$ 15 milhões.

3) CAOS ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO: Mesmo sob rentáveis contratos com Batavo (R$ 25 milhões), Olympikus (R$ 20 milhões + consectários) e Rede Globo (R$ 30 milhões), o Clube de Regatas do Flamengo viu sua dívida, já enorme, multiplicar na gestão de Patrícia Amorim, por falta de planejamento e a gestão temerária acima narrada. O Departamento Financeiro não tem projeto e nem gestão profissionalizada. Existem, inclusive, contas de exercícios anteriores não aprovadas e dinheiro que sumiu dos balancetes, conforme denúncia feita por contador, relatada na mídia.

4) CAOS MORAL: Enquanto o ícone Zico saiu da Gávea sob absurda acusação de lesão ao Flamengo, na ótima parceria com o CFZ, já dando frutos (vide base do time júnior campeão da OPG), descortinou-se que Leonardo Ribeiro, braço direito de Amorim, foi assessor com alta remuneração no Gabinete dela, enquanto Vereadora. Após assumir o Conselho Fiscal, o cargo público beneficiou o sócio de Ribeiro. Jogadores contratados por valores milionários, como Vagner Love, viraram (sintomaticamente) cabos eleitorais, o que contraria, inclusive, o Estatuto do Clube. Por fim, sócios inadimplentes foram anistiados, com objetivos escusos.

5) CAOS ESPORTIVO: O carro-chefe do Clube, que é o futebol limitou-se a ganhar um Campeonato Carioca, sem grandes emoções, em 2011. Além de uma absoluta bagunça, bem definida por Zinho, o Flamengo, até por sua fragilidade administrativa e financeira, deixou de contratar grandes jogadores e perdeu outros, como Thiago Neves. Além disso, o time lutou contra o rebaixamento em 2012 e, por duas vezes, foi eliminado prematuramente da Copa Libertadores da América, sendo a deste ano, na primeira fase, absolutamente vergonhosa e divorciada das tradições do Clube.

6) CAOS NO MARKETING: enquanto Ronaldo Nazário ganha R$ 6 milhões para participar de uma campanha de emagrecimento na Rede Globo, um Clube com 40 milhões de torcedores conseguiu um patrocínio master de valor irrisório em 2011 e NENHUM patrocínio principal para 2012. Além disso, Amorim não conseguiu implantar um projeto eficiente de Sócio-Torcedor, alegando problemas no estranho contrato com a TRAFFIC. Desnecessários mais comentários.

7) CAOS OLÍMPICO: mesmo sendo a ala amadora a "menina dos olhos" de Patrícia Amorim, a participação dos atletas do Flamengo nas Olimpíadas deste ano foi pífia. Nessa última gestão, Amorim contratou, a peso de ouro, atletas sem identificação com as cores rubro-negras, sem ter revelado qualquer novo atleta com perfil campeão para aos Olimpíadas do Rio, em 2016.

Além disso, o FLAMENGO continua sem estádio próprio, tendo Patrícia Amorim, a despeito disso, abrido mão de participar da licitação do Maracanã. O Centro de Treinamento, único avanço concreto, decorreu muito mais das exigências de Zico e, na seqüência, de Vanderlei Luxemburgo, que proibiu o time de treinar na Gávea, para que as obras do Ninho do urubu fossem aceleradas.

Quanto à sede social, a melhoria não passa de obrigação da (ainda) mandatária. Porém, muito precisa ser feito para que o Flamengo, também nesse quesito, se aproxime do nível de outros Clubes e, com isso, possa arrecadar mais, inclusive.

Enfim, com todo o respeito, Rubro-Negro que se preze, tem isenção e quer o bem do Mengão não pode votar em Amorim ou em qualquer candidato que não se identifique, de modo claro e inequívoco, como uma opção de efetivo rompimento com os vícios e o amadorismo vigente.

O Clube de Regatas do Flamengo se encontra na UTI e cabe aos sócios e torcedores se mobilizarem de todas as formas possíveis, sobretudo na internet e nas ruas, pela derrocada final do famigerado Grupo de P. Amorim.

Que 03 de Dezembro de 2012 fique conhecido como o dia da INDEPENDÊNCIA DO FLAMENGO! Que SÃO JUDAS TADEU proteja o MENGÃO e a NAÇÃO!

SAUDAÇÕES RUBRO-NEGRAS!

domingo, 18 de novembro de 2012

UNIÃO DAS OPOSIÇÕES OU MORTE


Quem é FLAMENGO tem acompanhado a franca deterioração institucional que vinha de mandatos anteriores, mas que se agravou, de forma impressionante, nos últimos três anos da gestão dessa Sra. Patrícia Amorim, a qual, sem a menor vergonha, atribui nota 8 à sua patética e belicosa gestão.

Fora as inúmeras vergonhas que a Nação tem sido submetida no Futebol, a exemplo de precoces eliminações na Libertadores, das pífias campanhas em outros Campeonatos, da falta de patrocínio master e do fiasco Ronaldinho Gaúcho, verificamos os Esportes Olímpicos enfraquecidos, com modesta formação de novos talentos, e com a contratação de medalhões paulistas sem a menor identificação com as cores do nosso amado CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO.

O Centro de Treinamento, único ponto positivo da gestão P. Amorim em relação ao futebol, foi exigência de Artur Antunes Coimbra, nosso eterno ZICÃO, em sua curta gestão, covardemente interrompida pelo Sr. Leonardo Ribeiro, jagunço político da Sra. Amorim. Exigência essa reforçada por Vanderlei Luxemburgo, o qual condicionou sua contratação, para o período 2010/2011, ao time não mais treinar na Gávea, como incentivo à aceleração das melhorias no Ninho do Urubu.

Mas como todos nós, autênticos rubro-negros, estamos cheios das aleivosias de Patrícia Amorim, além de receosos de ela e a corja que a acompanham falirem de vez o Flamengo caso reeleita, precisamos refletir como evitar a reeleição dessa figura ingrata, se tanta força ainda tem nos Conselhos, entre os Sócios Atletas (e ex-Atletas), os anistiados e entre vários frequentadores da Sede Social.

A principal realidade que se deve ter em vista é que nas iminentes Eleições Rubro-Negras, não haverá Segundo Turno, de modo que a oposição dividida em cinco chapas tornará fácil a temida reeleição da Sra. Patrícia Amorim, mesmo que com nem tantos votos.

Sabemos das diferenças de projetos entre as chapas de Maurício Rodrigues, Bandeira de Mello, Lysias Itapicurú, Ronaldo Gomlevsky e Jorge Rodrigues. Sabemos também que tratam-se de personalidades diferentes, com vaidades e formas diversas de enxergar uma possível gestão futura.

No entanto, o quadro atual do Clube é absolutamente caótico e poderá se agravar fatalmente caso as VAIDADES sejam maiores do que a INTELIGÊNCIA e o PRAGMATISMO em prol do reerguimento do FLAMENGO, que precisa livrar-se urgentemente de figuras, antes inexpressivas, que em três anos só enriqueceram e serviram-se da centenária Instituição em prol de seus projetos pessoais.

Então, sendo o FLAMENGO uma NAÇÃO, hoje é dever dos candidatos opositores que se comportem como PATRIOTAS para salvar o Clube do pior. Que se esvaiam as vaidades e que se alinhem os pontos fortes de cada projeto.

E quem liderará esse Grupo? Logicamente, já que o incontestável Zico não está pessoalmente no pleito, quem estiver com mais chances e menor rejeição em uma pesquisa eleitoral séria, feita, entre os sócios habilitados a votar, por um instituto com credibilidade e com o custo dividido proporcionalmente entre os candidatos opositores, para evitar alegação de interessado direcionamento, como recentemente ocorreu. 

Enfim, o gravíssimo momento do MAIS QUERIDO DO BRASIL (o pior das últimas quatro décadas) exige espírito de RENÚNCIA E CONCÓRDIA de quem quer que se diga Rubro-Negro, interessado na continuidade da Instituição. Mais do que nunca, vale proclamar, então: "UNIÃO DAS OPOSIÇÕES OU MORTE!!!".

Saudações Rubro-Negras e Sorte para a Nação!

Patrícia Amorim, NUNCA MAIS! 




sexta-feira, 6 de julho de 2012

Da série ÍDOLOS ETERNOS: ZICO


Em tempos de tanta pobreza de hombridade, de lideranças natas e de atitude na Gávea - ora infestada por incompetentes, fanfarrões e aproveitadores, a nós, RUBRO-NEGROS DE BEM, RUBRO-NEGROS APENAS POR AMOR, cumpre guardar alguns minutos para a leitura dessa série ÍDOLOS ETERNOS DA NAÇÃO, na qual lembraremos e homenagearemos aqueles que deram ao Mengão o título de "O MAIS QUERIDO DO BRASIL", aqueles que, com suor e lágrimas, nos tornaram A NAÇÃO, trazendo, em épocas diferentes, tanta felicidade e orgulho a tantos milhões de nós.


E não podíamos começar senão bendizendo ARTHUR ANTUNES COIMBRA: o ZICO; o ZICÃO; NOSSO REI; ÍDOLO MAIOR; o GALINHO DE QUINTINO!


Vamos tentar falar pouco, de alguém tão grande.


Antes de mais nada, ZICO foi, sem sombra de dúvidas, o maior jogador mundial de sua geração. Quem teve o prazer de vê-lo jogar sabe que, tranquilamente, foi melhor e mais completo do que PLATINI, do que BECKENBAUER e do que o polêmico (e tão badalado) Diego Armando MARADONA.


O GALINHO rubro-negro, sobretudo até seus 32 (ou 33) anos, quando um beque do Bangu o atingiu criminosamente, era rápido, ousado e goleador (mais de 800 na carreira). Sempre chutou (bem) com as duas pernas, tinha passe refinado e visão incomum de jogo, além de, quando a zaga adversária vacilava, bem colocar-se para cabecear com precisão (mesmo com 1,72m).


Ademais, ZICO driblava com extrema objetividade, verticalmente, sem enfeitar, e batia faltas de modo magistral. Na Itália, em sua (doída, para nós Rubro-Negros) passagem de 2 anos pela UDINESE, um programa esportivo suscitou o seguinte debate, surreal para os tempos atuais: "Como impedir Zico de fazer gols de falta".


Não satisfeito com tantos atributos esportivos, era líder, tinha palavra e comandava o time em campo e fora dele, sempre voltando-se às necessidades dos companheiros de equipe. Nunca fazia reivindicações inúteis ou de caráter individual. Era simples, disciplinado e persistente em seus propósitos, além de muito acessível e paciente com seus milhões de fãs (presenciei mais de uma vez isso), no Rio e fora dele.


Quando se assistia a um jogo do MENGÃO, se torcia pelo FLAMENGO e por ZICO, como se fossem duas entidades diferentes, mas, ao mesmo tempo, intrínseca e inevitalmente ligadas, fundindo e incendiando uma incomparável febre vermelha e preta em tantos estádios do Brasil, da América do Sul e do Mundo.


Muitos brasileiros viraram FLAMENGO ou ainda mais FLAMENGO por causa dele.


Nesse espírito, até pela SELEÇÃO BRASILEIRA se tinha um prazer maior de ver e torcer. A SELEÇÃO tinha ZICO e isso fazia TODA A DIFERENÇA. Ele era um símbolo, um mito, um paladino do futebol-arte.


A torcida clamando por ele, aos gritos de "ZICO, ZICO, ZICO", sempre que uma falta era marcada pelos árbitros era de arrepiar ao mais insensível dos mortais. E ele caminhava, com invariável calma, ajeitava a bola com carinho e quanto (eventualmente) não marcava um golaço, restavam as traves a se estremecer com a "Magnética" fazendo "uhhhhhh"...


Em termos de título, muitos marcaram, até pela grandeza, como o TRI-CARIOCA DE 78/79/79, os BRASILEIROS DE 80, 82 e 83, a LIBERTADORES DE 1981 (na qual o Mengão venceu a violência dos adversários na bola, na boa malandragem e, que o diga Anselmo, até na porrada) e o MUNDIAL INTERCLUBES, na qual o Rubro-Negro não tomou conhecimento do então "todo-poderoso" LIVERPOOL.


Mas para mim, como torcedor, não esquecerei o último BRASILEIRO conquistado sob a batuta do eterno GALINHO: o de 1987.


Depois de uma cisão na CBF, o CLUBE DOS 13 (mais tradicionais Clubes do Brasil) decidiu promover a COPA UNIÃO: um Brasileiro mais organizado e rentável (fortemente patrocinado pela Coca-Cola), com menos times, porém mais qualificados, contando com a sempre marcante cobertura da TV GLOBO.


ZICO, então aos 34 anos, sofrendo então havia dos anos com seu combalido joelho e com a exaurida musculatura, foi obrigado a mudar seu estilo de jogo, tornando-o mais cadenciado e ainda mais cerebral, mas sem perder o elã, a liderança e o faro de gol.


Era o expoente e a voz da experiência em uma equipe com RENATO GAÚCHO, na melhor fase da carreira dele, com os veteranos LEANDRO e EDINHO, e com as então revelações - depois partícipes do TETRA DA SELEÇÃO - JORGINHO, ZINHO e (um iluminado) BEBETO, este último o goleador dos últimos 4 jogos finais.


Neste campeonato, ZICO jogava, com seu espírito guerreiro, boa parte dos jogos, frequentemente apenas até os 25 ou 30 minutos do segundo tempo, diante de tamanhas dores e limitação física.


Mas foi o suficiente para a NAÇÃO e para a TAÇA! Foi lindo e grandioso assistir o esforço e o insistente brilhantismo de nosso Ídolo Maior nessa jornada.


Ficarão na minha imagem, dentre tantas assistências, a sua fisionomia cansada, mas sempre comprometida e apaixonada; a alegria dele (e da MASSA RUBRO-NEGRA) nos 3 gols contra o SANTA CRUZ (último jogo da fase classificatória http://www.youtube.com/watch?v=2SF3_j6ijbE), no Maracanã, e no gol de cabeça contra o então forte ATLÉTICO-MG, que calou 80 mil vozes no segundo jogo daquela emblemática semifinal (aos mais novos, pesquisem no YOUTUBE, pois gostarão de vê-lo).


Isso sem falar no último FLA-FLU, no fim do Campeonato Brasileiro de 1989, quando comandou, em Juiz de Fora, uma super goleada do Mengão (http://www.youtube.com/watch?v=t00h_qs9q9Y). E, na tocante despedida (http://www.youtube.com/watch?v=gXA5PD_HYQc), em 1990, no lotado Estádio Mário Filho, quando o então novato goleiro TAFFAREL ousou fechar o gol, evitando mais um gol consagrador de ZICO em seu último ato vestindo o MANTO SAGRADO.


Hoje, além das lembranças eternas de um ídolo único, como esportista e como pessoa, bem como da gratidão que toda a NAÇÃO lhe deve, resta-nos nutrir alguma esperança para que o ZICO TÉCNICO, o ZICO FAMÍLIA e o ZICO VOVÔ se disponha nessa (do final do ano) ou na próxima eleição (de 2015) a candidatar-se à Presidência do nosso Amado CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO, vencendo e resgatando uma instituição que foi saqueada, detratada e diminuída, principalmente nas últimas décadas, por pessoas que não podem ser consideradas dignas da MAIOR e da MELHOR TORCIDA DO MUNDO...


SAUDAÇÕES RUBRO-NEGRAS!!! .'.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Raio-X do Mengão para o Brasileiro 2012

O Brasileirão 2012 se avizinha e, neste espaço, avaliamos os jogadores do atual elenco, bem como as carências para a competição que poderá nos levar de volta à Libertadores da América, em 2013:


GOLEIROS

FELIPE - Rubro-negro, líder, experiente e eficiente. Em que pese algumas espalmadas errôneas, trata-se de um dos melhores disponíveis no mercado, passando segurança.

PAULO VICTOR - Tem potencial, é participativo no grupo, conhece o Mengão e cumpre bem o papel de reserva. Tornando-se mais constante, pode eventualmente ameaçar a titularidade de Felipe.

LATERAIS

LÉO MOURA - Dispensa comentários. Além de líder, é o mais rubro-negro do Elenco. Experiente, rápido e efetivo, sobretudo ofensivamente. Retomou as grandes atuações em 2012 e merece ter seu contrato renovado até 2014.

R. GALHARDO - Jogador razoável e com certo potencial. Por ora, não enche os olhos do torcedor, mas também não compromete em sua condição de reserva. Este articulista não conhece o futebol de seu novo concorrente, Wellington Silva, recém chegado do Rezende.

JÚNIOR CÉSAR - Apesar de sua baixa estatura, de apresentar certa inconstância e de seu futebol depender demais do vigor físico, em clara decadência com o avançar da idade, ainda é útil ao time, tendo bons lampejos, em alguns jogos, sobretudo ofensivamente, em tabelas com R10.

MAGAL - Em que pese não ser um fora de série, mostra-se rápido e insinuante, merecendo mais oportunidades no time principal, sendo candidato à titularidade se confirmar as expectativas.

ZAGUEIROS

M. GONZALEZ - Eleito o melhor das Américas em 2011, ainda não demonstrou a que veio no Mengão, cuja zaga é o ponto fraco do atual elenco. Deve-se considerar, contudo, que é historicamente mais eficiente jogando na sobra, como um líbero, esquema diferente do atual 4-4-2 de J. Santana. Tem estatura e sabe jogar, podendo ser útil a depender de sua adaptação no Brasil e, principalmente, se o Flamengo contratar um companheiro de personalidade e inequívoca qualidade técnica.

DAVID BRAZ - Jovem, raçudo e razoavelmente eficiente, mostrando-se desatento em alguns jogos. Útil apenas para compor elenco.

WELLINTON - Advindo das divisões de base, apesar de voluntarioso, não apresenta futebol compatível com as tradições rubro-negras, de zagueiros clássicos e seguros como Aldair, Juan e Fábio Luciano. Além disso, tem o costume de falhar em vários dos jogos decisivos, sendo interessante o Clube vendê-lo ou, na pior das hipóteses, emprestá-lo.

GUSTAVO - Até agora, apesar da boa estatura e porte físico avantajado, que pode ser útil contra times de estilo "inglês", demonstrou extrema limitação. Pode compor o elenco como reserva, no máximo. Contudo, não custa observá-lo um pouco mais.

MEIAS

MALDONADO - O brilhante meia defensivo, de boa marcação e passes, importante na arrancada do Brasileirão de 2009, está sendo vencido pela idade e pelos problemas físicos. Deve ser negociado.

AÍRTON - Jogador de boa estatura e que cobre bem a zaga. Mostrou-se, contudo, limitado, inconstante e nervoso após seu retorno à Gávea, com péssimo custo-benefício. Não merece o esforço de compra ou renovação do empréstimo junto ao Benfica.

WILLIANS - Meia defensivo de raça incomum, veloz e exímio ladrão de bolas do adversário. Todavia, tem deficiência aparentemente insanável nos passes, prejudicando a saída de bola do time. Cumpriu um ciclo marcante no Clube e tem propostas da Itália e do Quatar, sendo interessante sua negociação, inclusive por seu comportamento insubordinado e inconstante fora das quatro linhas.

MURALHA - Em que pese o apelido, não se trata de uma cabeça de área, que toma bolas e protege a zaga, o que inclusive prejudicou o time em jogos da Libertadores, nos quais, por falta de opção, foi mal escalado. Sabe sair jogando e é razoavelmente presente nas ações ofensivas, mas ainda precisa ser maturado, encontrando seu melhor espaço tático em campo.

LUIZ ANTÔNIO - Da mesma forma que seu colega das divisões de base, Muralha, não tem aguçadas qualidades defensivas. Todavia, é diferenciado, tem bom passe, oportunismo e boa finalização, podendo ser comparado a Ibson no início de carreira. Trata-se de uma jóia a ser lapidada. Se a torcida tiver paciência, ele tem tudo para dar grandes alegrias à Nação Rubro-Negra.

KLEBERSON - Surpreendentemente, após sumariamente dispensado por Luxemburgo, trata-se do mais produtivo meio de campo do Mengão na atualidade. Além de sua experiência e de sua qualidade, um pouco acima da média, em passes e chutes a gol, tem demonstrado vontade, movimentação e comprometimento incomuns. Não se pode esperar que seja um fora de série, mas pode ser muito útil no Brasileirão.

BOTTINELLI - Alterna boas e más atuações, mas é um jogador participativo, de bom passe e ótima qualidade nas bolas paradas. Pode ser muito útil no Brasileirão e provavelmente melhore seu rendimento na medida em que encontre seu espaço dentro do esquema tático. Todavia, não se pode esperar que exerça magistralmente a função de criador do time.

TOMÁS - Cria do Flamengo, caiu nas graças da torcida no Brasileirão de 2011, entrando durante os jogos e atazanando as defesas adversárias. Tem qualidade, mas ainda é inconstante, inclusive pela tenra idade, não podendo carregar, pelo menos por enquanto, o peso do sucesso ofensivo do time e tampouco, por ora, ser comparado com Sávio e outros que estouraram no passado.


ADRYAN - É muito novo, mas merece ser observado e lançado, inicialmente, em jogos menos decisivos. Trata-se de um talento diferenciado e, sem bem orientado, tem tudo para se tornar, nos próximos anos, um fora de série.


RENATO ABREU - Se, claramente, não é um super-craque e já apresenta sinais da idade, continua sendo um jogador de extrema efetividade nas bolas paradas e versatilidade tática, que entende o Flamengo, respeita a Nação e continuará atuando como uma liderança positiva dentro do elenco, sobretudo nos momentos mais conturbados.

RONALDINHO GAÚCHO - Apesar de ter sido eleito o melhor jogador da década passada e dele sempre se esperar lances sensacionais, como no Santos 3 x 5 Flamengo em 2011, tornou-se um jogador preguiçoso, previsível (normalmente no lado esquerdo) e de pouca audácia. Treina menos que os companheiros, é amante de farras, conturba o ambiente interno e só joga um futebol melhor quando, eventualmente, resolve fazê-lo. Péssimo custo-benefício, que sequer tem trazido retorno de marketing. Ainda é hora de o Clube faturar algum dinheiro com a venda dele para o Mercado Árabe ou Asiático. Mais sobre o craque adormecido, no artigo: http://pelerubronegrafla.blogspot.com.br/2012/04/o-custo-beneficio-de-r10-e-o-segundo.html.

ATACANTES

DEIVID - Apesar de ter irritado a torcida com algumas atuações abaixo da crítica e gols perdidos, é experiente, participativo, rubro-negro e (mesmo sem receber seus direitos de imagem há meses) tem melhorado suas atuações, sobretudo depois que passou a ter Vagner Love como companheiro, jogando como segundo atacante. Além disso, tem personalidade e não se esquiva diante das adversidades, o que é louvável e deve fazer parte do DNA de todo rubro-negro autêntico. Sem que se crie grandes expectativas, pode ser muito importante no segundo semestre.

VAGNER LOVE - Outro que dispensa comentários. É um dos mais rubro-negros do grupo. Além de dedicado e regular, tem qualidade ofensiva diferenciada. Tem o objetivo de fazer história no Mengão e voltar à Seleção, o que não deixa de ser um ótimo indicativo para a Nação.

LUCAS (TUFÃO) - Campeão da Copa São Paulo de Juniores de 2011, trata-se de uma promessa da Gávea. Tido, nas divisões de base, como mais consistente que seu colega Tomás, é rápido e consciente com a bola, merecendo ser observado e ter, gradualmente, mais chances de provar seu valor.

NEGUEBA - Autor do gol do título de Campeão da Copa São Paulo, no ano passado, é rápido e voluntarioso, mas é franzido demais e ainda apresenta a inconstância natural de sua juventude, além de clara deficiência nas finalizações. Deve ser trabalhado e utilizado pontualmente, em determinados jogos, mas não pode, como tem sido feito desde a época de Luxemburgo, ser considerado o substituto natural de Deivid e solução do ataque em jogos intrincados.

TÉCNICO

JOEL SANTANA - Experiente, bom caráter, boleiro e conhecedor do Flamengo. Conhecido, contudo, por sua predileção defensiva e por vencer apenas estaduais (na Copa João Havelange de 2000, assumiu o Vasco às vésperas da final). Além de repetidos equívocos recentes em escalações e substituições, aparentemente, não conseguiu conquistar todo o grupo em 2012, tendo uma blindagem apenas fictícia da Diretoria, a qual o mantém, mesmo após as prematuras eliminações na Libertadores e no Carioca, apenas por conta da multa rescisória. Terá um mês para treinar o time, mas só resistirá no comando se conseguir, a tempo, revigorar e unir o grupo (como em 2007) e, de modo vibrante, fazer todos os jogadores (que permanecerem) entenderem a grandeza do Mengão, de sua Mística e de sua Nação.


PRINCIPAIS CARÊNCIAS PARA O BRASILEIRÃO:


1) pelo menos um zagueiro de técnica diferenciada e perfil de liderança;


2) dois cabeças de área de bom posicionamento, com eficiência na cobertura e na marcação; 


3) pelo menos um meia de criação talentoso e participativo (dois se R10 sair);


4) um atacante veloz, consistente, que saiba jogar pelas pontas e seja útil nos contra-ataques;


5) um atacante de área de maior estatura, que tenha técnica (pelo menos razoável), saiba fazer gols e tenha personalidade para vestir o Manto Sagrado.


Olhos voltados, então, para os Estaduais e, principalmente, para o Mercado Sul-Americano. 


Ressalto, todavia, que a análise acima foca apenas a realidade atual do Elenco e das respectivas necessidades, pois a Diretoria tem se mostrado covarde, inoportuna, incompetente e tolerante com a falta de compromisso de alguns atletas, o que contamina o ambiente e a noção de hierarquia.


Apesar de Patrícia Amorim, seu marido tricolor e companhia, a Nação sempre apoiará o time e, assim como em 2009, quando o Brasileiro também era "obrigação", tudo pode acontecer, inclusive um título, sobretudo tratando-se de Mengão.


Vamos torcer!!! Saudações Rubro-Negras!!!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

P. Amorim em: "Querida, Encolhi o Mengão"

Hoje, contra o escrete argentino, vimos o Flamengo vibrante que podia ter existido, ou, melhor, se mantido (no segundo rempo), contra o Lanus, na Argentina, contra o Olimpia, no Rio, e contra o Emelec, no Equador.


Vimos uma zaga menos relapsa, um meio mais funcional, a raça de sempre da dupla de ataque, Vagner Love e Deivid, e um R10 ruim de falta, mas ao menos parecido com aquele que um dia foi o melhor do mundo. O Joel, por sua vez, não tinha como atrapalhar.


Foi um jogo memorável - não apenas por ele, mas pelo olho e ouvidos no jogo do Paraguai (OLI vs EME) - e de rara emoção para a Nação Rubro-Negra. Por um triz, o Mengão não passa, causando tremor, dor de barriga e incontinência urinária nos adversários.


Mas ficamos pelo caminho, mais uma vez, como se a Libertadores fosse um restaurante caro, que ousamos frequentar de vez em quando e com certo acanhamento. Ficamos pelo caminho precocemente, pela segunda vez, na gestão da Sra. P. Amorim, em menos de dois anos, o que não pode ser coincidência.


Como um clube, que conta com uma massa apaixonada de 40 milhões de torcedores, não tem patrocínio? Como não tem estádio? Por que nunca mais foi o melhor do Mundo?


Não apenas pela covardia e incompetência da Sra. Patrícia Filler Amorim (http://pelerubronegrafla.blogspot.com.br/2012/04/carta-aberta-para-patricia-amorim-hora.html), pois tem uma parcela boa para alguns antecessores, mas, inegavelmente, muito por causa dela e por conta de ratos, como Capitão Léo e outros, os quais, como "aliados políticos" (e atores com audiência), no circo que se tornou a Gávea, estão destruindo, de forma quase que irremediável, a centenária instituição chamada CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO.


Se pensarmos bem, os técnicos Andrade, Luxa, Joel e alguns jogadores são os menos culpados pela decepção que nós, Rubro-Negros, vivemos.


O fantástico Mengão de Zico, de Júnior e de Leandro, que tanto tinha para ser, por décadas, respeitado mundialmente, está se tornando, lamentavelmente, quase um folclore do futebol sul-americano, graças a sucessivas gestões incompetentes ou irresponsáveis.


Se, por um lado, não ligamos para as chacotas de nossos rivais cariocas, que nunca ganharam nada de expressivo internacionalmente, por outro, devemos reconhecer, que, literalmente, Diretorias como essa, capitaneada pela Sra. Amorim, continuam tentando, a todo custo, encolher o Gigante.


O Flamengo, sob a gestão dessa malfadada vereadora (e alguns comparsas, como seu marido tricolor), está traindo seu destino de multi-campeão de títulos RELEVANTES...


Ou ZICO encarará esse desafio (parece que ele não quer a curto prazo), ou contrataremos o botafoguense EIKE BATISTA para a gestão, ou precisaremos de MUITO (E AINDA MAIS) PAIXÃO para evitarmos a falência do time que tanto AMAMOS.


Protestos contra o time não valem... A NAÇÃO, por meio de seus torcedores comuns e organizados, irá à GÁVEA, clamando, até que ela ceda, pela RENÚNCIA (ou "licenciamento por motivos particulares"). A renúncia desse câncer chamado PATRÍCIA FILLER AMORIM.


Vamos ao Brasileiro! Saudações Rubro-Negras!   

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A hora de a Nação fazer (toda) a diferença!

Amanhã, contra o Lanus-Arg, estará em jogo mais do que uma classificação, mas a dignidade e a imagem do Rubro-Negro!


Uma vitória com classificação será a glória e um sinal que Papai do Céu tirou do armário sua bandeira do Mengão, abrindo benemerentemente, apesar dos pesares, as portas celestiais para mais uma arrancada histórica, dessa vez na Libertadores 2012.


Uma vitória sem classificação teria gosto de cerveja quente, mas preservaria pelo menos parte da honra da Nação e a tradição de time brigador, evitando reações radicais por parte das Torcidas Organizadas.


Uma derrota, entretanto, seria o derradeiro balde de água gelada e abriria uma crise sem precedentes na Gávea, decretando a fata de patrocínios decentes até o final do ano e - salvo se houver renúncia de Patrícia Amorim e mudanças significativas na equipe - redundando na desagradável perspectiva de o time disputar o Brasileirão sob o desconfortante fantasma do rebaixamento.


Da parte da equipe, até por tudo que temos visto este ano, não sabemos exatamente o que esperar, mas, da parte da Nação, os "arquibaldos", como diria o querido "Apolinho" Washington Rodrigues, terão que mais uma vez (ou talvez, mais do que nunca) fazer a diferença, empurrando o time, aos berros, para uma atuação digna e condizente com as tradições do Clube.


Já que somos a Maior do Mundo e uma torcida "do outro Planeta", como diria Romário, teremos que demonstrar isso com uma postura ativa e diferenciada durante o jogo.


E vou dizer mais: na hora do jogo, vaias não ajudam ninguém, muito menos mandar o jogador visitar aquele lugar onde o sol não brilha.


Enquanto estiver vestindo a camisa do Flamengo, temos a obrigação de tentar empurrar qualquer jogador, seja craque, perna de pau, experiente ou menino.


Se errar uma, duas jogadas ou até três jogadas, vamos respirar fundo e segurar a onda, principalmente se for um dos garotos vindos da base, pois podem se enervar (e isso só prejudicará nosso time). Vai que na terceira ou quarta chance, o camarada se inspira e dá uma bela assistência, ou mete um gol importante.


Se algum jogador ousar não dar o sangue em campo, mesmo com a Massa empurrando, pediremos raça, no primeiro momento. Se não atender, vamos gritar o nome de outro, que esteja no banco de reservas, compelindo Joel à substituição.


Se o Mengão sair na frente, gritaremos como loucos. Se fizer dois ou três, mais ainda! Mas se eventualmente o time tomar um gol, não vamos arrefecer e nem brochar. Somos Rubro-Negros e apoiaremos fortemente enquanto esperança ou espírito guerreiro houver.


Depois do jogo, poderemos comemorar (tomara) ou, dependendo, esbravejar e desabafar enfaticamente nosso descontentamento, sobretudo contra a atual Diretoria, porém dentro de padrões criativos, inteligentes e civilizados.


Agredir jogadores fisicamente ou depredar a própria sede, no auge da cabeça quente, como já ocorreu em momentos anteriores, não vai adiantar nada e só pode piorar.


Foi por conta de um episódio dessa natureza, salvo engano após uma derrota para o Atlético Mineiro, em 2004, que o goleirão Júlio César, declaradamente Rubro-Negro, disse que perdeu um pouco a vontade de encerrar a carreira no Mengão.


Mas pensemos positivo, na linha de "O Segredo", e rezemos para:


1º) Para o Joel estar inspirado na preleção, vibrante e valente durante o jogo inteiro,


2º) o goleirão fechar a meta, como é de praxe;


3º) a zaga e sua proteção à frente estarem bem postadas, atentas e firmes, inclusive nas bolas aéreas, sem complicar, dando chutão mesmo, se necessário for;


4º) Para os laterais estarem lisos e inspirados, principalmente o grande Léo Moura;


5º) Para o pequeno Bottinelli se movimentar bem, trocar passes insinuantes e, principalmente, estar com a pontaria afiada, como naquele Fla-Flu do ano passado;


6º) Para R10 mostrar audácia e ímpeto de quem quer reconquistar o coração da Massa;


7º) E, por fim, para os sempre raçudos Vagner Love e Deivid fazerem boas tabelas, abrindo espaços e concluindo com eficiência a gol!


É isso aí, Irmãos Rubro-Negros: a sorte está lançada e tem muita energia no ar!


Amanhã, muito gritaremos: "Vai pra cima deles, Mengo", "Raça, Amor e Paixão", "Mengão do meu coração" e "Oh, meu Mengão eu gosto de você"!


Com fé em Deus, a Nação fará a diferença e, quem sabe, podemos cavar aquela vaguinha na segunda fase, que já era para ser nossa há muito tempo, se não fossem alguns vacilos de marcação e uma certa filosofia "retranqueira"...


Saudações Rubro-Negras!!!

domingo, 8 de abril de 2012

FLA 2 x 1 VAS: Vitória temperada pelo choro do "Chef" Dinamite

Como citou Diego Maurício em seu Twitter, ontem, o Flamengo "deu aquele algo mais que estava faltando" e arrancou uma vitória contra o freguês cruz-maltino nos acréscimos, inclusive com R10 demonstrando elã e interesse no Segundo Tempo.


Uma vitória que nada teve de extraordinária, em análise pragmática, e que, segundo Eric Faria, da Globo, ainda citando as fontes do Twitter, "não muda nada no momento ruim do Fla", no que assino embaixo.


Metaforicamente falando, o triunfo de ontem tratou-se de uma noite ardente e de vaga esperança (proporcionada principalmente por V. Love, Daivid e Léo Moura) no meio de um casamento praticamente falido, cuja malfadada madrinha é a Sra. Patrícia Filler Amorim.


Mas como toda noite de amor tem algo de surpreendente e pitoresco, o tom especial dessa vitória "de meio de tabela" contra o Vasco foi dado pelo Chef Rob Dinamite e seus incautos comandados, que protagonizaram, depois do jogo - mesmo vivendo um momento mais confortável na Libertadores - um choro patético e desarrazoado, que revela o quanto se afetaram com mais essa derrota, talvez por inveja, ou, quem sabe, por uma paixão enrustida pelo vermelho e preto.


Dessa forma, uma vitória relativamente comum tornou-se muito mais saborosa, pelo que nós, Rubro-Negros, dizemos: - Obrigado, Chef Dinamite! Seu choro presidencial foi o toque que faltava à Nação para as gozações de dia seguinte!


Mas a vida continua e o Flamengo terá que fazer seu dever de casa na quinta-feira, jogando com raça e vencendo bem o Lanus. O empate no outro jogo (Olimpia vs Emelec) é difícil, mas não impossível. Se acontecer, será um fio de esperança; uma concessão dos deuses do futebol a esse escrete inconstante.


Vamos torcer!


Saudações Rubro-Negras! 

sábado, 7 de abril de 2012

Carta-aberta para Patrícia Amorim: a hora da renúncia!

"Ilma. Sra. Patrícia Filler Amorim,


Primeiramente, parabéns por, após sua atuação no Parlamento Carioca, ter logrado ser a primeira Presidenta eleita de um clube no Brasil e logo do grandioso Clube de Regatas do Flamengo, que Vossa Senhoria defendeu como nadadora.


Com certeza, Vossa Senhoria já deve ter realizado seu sonho, inclusive de ter como braço direito o maior ídolo da história do Flamengo: o imortal Artur Antunes Coimbra, simplesmente Zico para essa Nação de tantos milhões!


Ídolo, aliás, que Vossa Senhoria, de forma covarde, deixou desprotegido, mesmo tendo ele a coragem de assumir o futebol do Clube e de lhe ajudar após o traumático caso Bruno.


É claro, Sra. Patrícia, que todos têm o sonho de se retirar de cena no auge, deixando saudades, como tão bem fez Pelé, por exemplo.


Mas as pessoas devem ter o discernimento de, mesmo sem atingir esse auge, reconhecerem-se inócuas ou até prejudiciais às instituições.


Como Vossa Senhoria se diz Rubro-Negra, deixe um pouco de lado a vaidade e reconheça que as nuvens estão tornando-se indissipáveis e que, de uma forma ou de outra, já é tempo de partir, antes que seja tarde para a Instituição.


Seu sonho - repita-se - já foi realizado: Vossa Senhoria já pode dizer que tem um título em vosso currículo diretivo: o Carioca de 2011. Chegou a contratar, com louros, um jogador que foi outrora eleito o melhor do Planeta.


Agora, Sra. Patrícia, afaste-se da Gávea, de forma deferente aos clamores da Nação, e dedique-se mais a seus filhos, em idade tenra, bem como à política parlamentar.


Quem sabe, assim o fazendo, alguém sinta saudades de Vossa Senhoria, no futuro, ou pelo menos reconheça que, antes de si mesma, em algum momento, a Senhora pensou na continuidade de nossa centenária Instituição.


A Nação espera vossa resposta, Sra. Patrícia Amorim. Mas não demore. Os ponteiros continuam girando e, quanto mais o tempo passar, mais nefastas poderão ser as conseqüências de vossa possível teimosia.


Sinceramente,


Cao Sampaio (Blog "Pele Rubro-Negra-Fla)
Procurador "ad hoc" da Nação Rubro-Negra"

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O custo-benefício de R10 e o segundo semestre do Mengão

Para jogar em um time da grandeza do Flamengo, o jogador precisa de categoria, é claro, mas também - imprescindivelmente - de raça e compromisso com a massa torcedora.


Se Ronaldinho Gaúcho estivesse jogando a bolinha que vem jogando (ora pelo Mengão) em um clube insípido, já seria alguém parecido com um jogador mediano, ou muito pouco acima disso, alternando raros lampejos de brilhantismo com atuações pífias.


Caso não tivesse o nome que tem, o R10 atual seria um jogador para ganhar, se muito, R$ 100.000,00, se o clube fosse generoso, é claro, não estando descartadas pontuais visitas ao banco de reservas, advertências e suspensões por falta de profissionalismo.


Mas na gestão de Patrícia Amorim é diferente: R10 vive em uma colônia de férias formidável, no lindo Rio de Janeiro, ganhando mensais R$ 1.200.000,00 para ir a treinos quando bem entende, jogar razoavelmente (de vez em quando), curtir funk e pagode de domingo a domingo, e promover infindáveis esbórnias, com direito a temporadas em motéis e boate particular no quintal de casa.


Para piorar, o que todo rubro-negro vê, revê e se revolta: é um jogador acomodado, sem audácia,  manhoso e sem brios. Um jogador que raramente é decisivo e que há muito tempo não faz um gol de falta (simplesmente, porque não é de afiar a pontaria após os treinos, como fazia Zico, como ainda faz Renato Abreu).


Portanto, não se pode mais esconder que Ronaldinho, no Flamengo, é uma "maçã podre", muito cara aliás: custo demais para pouco benefício em campo e nenhum patrocínio de peso, sem falar nos malefícios de seu mau exemplo fora das quatro linhas...


Com R$ 1,2 milhões mensais, o Mengão pode contratar 4 ou 5 jogadores de alto nível no mercado brasileiro e, principalmente, no sul-americano.


Isso sem falar que ainda é tempo de faturar com a venda de Ronaldinho para algum clube dos Emirados Árabes ou da China, onde ele tem um nome forte e a crise econômica ainda não chegou.


Precisamos de, pelo menos, um zagueiro com liderança e qualidade, um cabeça de área firme (pode ser o Cáceres), um meia avançado criativo e um atacante de área (será o Adriano se recuperar o físico e a cabeça), para a opção das bolas aéreas. 


Não confiando no bom senso da atual Presidência, mas do PC Coutinho (filho do saudoso técnico Cláudio Coutinho, da geração de ouro), se talvez já não seja mais tempo de mudar para a Libertadores, é hora de implementar mudanças rápidas para salvar, pelo menos, o segundo semestre do time, evitando um fiasco no Brasileirão...


Saudações Rubro-Negras!!!



quarta-feira, 4 de abril de 2012

Tributo ao Joel Santana...

Após mais uma acachapante derrota, que tinha tudo para não acontecer, não mais é possível negar que, como em um filme repetido, as posturas táticas de Joel Santana convidaram um adversário medíocre a devastar o território rubro-negro e tornar improvável a classificação do Mengão às Oitavas da Libertadores da América.


Me sinto muito à vontade para falar do Joel, pois gosto dele como pessoa: camarada bonachão, agregador e rubro-negro... Rubro-negro sim, como sei, por fonte segura, apesar do passado dele como jogador cruz-maltino.


Rubro-negro sim, como percebe claramente quem assistiu ao discurso dele na preleção do Flamengo x Santos, disputado no Maracanã, na memorável arrancada de 2007: http://www.youtube.com/watch?v=u5ZiK3OOXPw, competição na qual, diga-se de passagem, Joel armou um 3-5-2 previsível, mas eficiente.


Mas ora falo de um técnico no qual a Nação depositava a esperança de botar ordem em uma casa bagunçada e com jogadores fora de sintonia, para ser econômico nas palavras.


Falo de um técnico que nos deixou em 2008, em plenas eliminatórias da Libertadores, para assumir um desafio longínquo, no qual não foi bem sucedido.


A verdade é que, simpatia ou gratidão à parte, pelo Carioca de 1996 e pelo Brasileiro de 2007, Joel sequer conseguiu botar certos jogadores em brios, o que era sua especialidade.


Também, fracassou em outra de suas especialidades passadas: encaixar uma marcação confiável.


E, por fim, como sempre fez, deixou o ataque por último, com R10 encostado na faixa esquerda do campo, o Bottinelli perdido e o Love suando sangue por todo o ataque.


É triste perceber que um técnico chamado de "Senhor Estaduais" e que se autodenomina "de 5 estrelas" não tenha se atualizado nos últimos anos, não tenha aprendido a ensinar seus comandados a matar os jogos, sem preciosismo ou pena do adversário, não tenha perdido a irritante mania de recuar times que estão com apenas um gol na dianteira.


Se, por um lado, a derrota de hoje, como a que sofremos diante do Olímpia, não pode ser toda debitada na conta do Papai Joel, eis que também temos alguns jogadores de uma mediocridade à toda prova ou (quando considerados craques), nada comprometidos com a alegria da Nação Rubro-Negra, por outro, ele é merecedor do maior tributo nesse malfadado fracasso, por, no segundo tempo, tornar o time covarde, acuado, sem opção de contra-ataque e vendido a um certo "furor" do Emelec, ou melhor, do Bonsucesso do Equador.


Agora, tem o Carioca... De ganhar o Carioca, como prêmio de consolação, a maioria de nós, rubro-negros, está cansada...


O Flamengo precisa mesmo é de mais ZICO, de mais JÚNIOR, de mais LEONARDO, precisa de um PROJETO decente, no qual os torcedores se sintam confiantes e instados a um espírito colaborativo... Precisa de profissionais sérios, competentes e que tenham mais respeito com 40 milhões de corações apaixonados...


Mas, para que isso aconteça, tem que existir uma limpeza na Gávea, com menos figurinhas repetidas, com menos "Capitães Léos" e, certamente, menos "Patrícias Amorins"...


Uma vez Flamengo, sempre Flamengo... Saudações Rubro-Negras!!!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Vamos, Flamengo!!!

Pois é, Galera... Amanhã, o bicho vai pegar e, mais do que nunca, teremos que ser uma Nação, mandando de longe muita energia para esse time instável encarnar de vez a mística do Manto Sagrado Rubro-Negro.


O Emelec é mais fraco? Notório que sim. Mas o jogo é de Libertadores, longe de nossos domínios e o Mengão, historicamente, adora se complicar contra times medíocres.


A chave da vitória, bem como desse time engatar de vez a segunda e a terceira marchas, foi dada pelo saudoso Zizinho (segundo maior goleador e ídolo da história do Mengão) para o imortal Zico, quando este era jovem, conforme citou em recente entrevista ao Globo Esporte: - Tem dias que a bola não dá legal, bate aqui, bate ali, quica, vai na canela. Então, meu filho, sai correndo que nem louco lá dentro do campo, briga, daqui a pouco você entra no jogo.


O que a Nação Rubro-Negra exige é isso: SANGUE, RAÇA, ABNEGAÇÃO... Foi esse espírito de entrega que fez jogadores como Rondinelli, Charles Guerreiro e Ronaldo Angelim tornarem-se grandes no coração da nossa Massa Torcedora.

É verdade que temos Léo Moura e Love nessa boa toada, mas ainda é pouco...


Se jogadores como Júnior César, Muralha, Luiz Antônio, Bottinelli e, principalmente, Ronaldinho Gaúcho, incorporarem esses ensinamentos do mestre Ziza, atrairão a incrível força mística das arquibancadas e provavelmente merecerão um espaço na galeria de heróis eternos do Mengão.

Pode acontecer, se eles ligares na tomada enquanto é tempo. É nossa esperança. Que Deus abençoe e assim seja... Para o bem da Nação!

quinta-feira, 29 de março de 2012

A volta do Urubu-Rei

Muito tem se falado do retorno do filho pródigo Adriano, centroavante polêmico e problemático, porém sabidamente rubro-negro, carismático e de características atléticas (e técnicas) praticamente únicas no atual contexto do futebol brasileiro.


Como torcedor grato, sobretudo pelo que ele fez no Brasileirão de 2009, quero acreditar na volta por cima do Imperador, não obstante reticente ante a realidade escancarada no último time que vestiu a camisa.


Mas, hoje, utilizo o espaço dessa coluna para homenagear um guerreiro egresso de São Paulo e que rapidamente adotou o Manto Rubro-Negro como sua Pele, honrando-o por mais de 225 jogos (até o momento) e sendo decisivo, com sua potente canhota, em várias conquistas como a Copa do Brasil de 2006 e o Carioca de 2007: RENATO ABREU.


Se é verdade que, por um lado, ele já não se encontra do auge do vigor físico e que sua média de gols no Flamengo diminuiu após seu retorno do mundo árabe em 2010, devemos considerar que, além de mais velho, ele passou a ser escalado como segundo volante.


Mas, principalmente, devemos reconhecer que nunca, em momento algum, o guerreiro Renato negou RAÇA, AMOR e RESPEITO à NAÇÃO.


Pelo contrário, é dos mais disciplinados, dos que mais treinam (inclusive depois do horário regulamentar) e dos que mais se dedicam aos companheiros de elenco e ao esquema tático, mesmo quando em detrimento de sua característica marcante, que é o chute, comumente mais viável aos meias avançados.


Se alguns o acusam de "peladeiro" e "acabado", tento respeitar e até entender, mas absolutamente não concordo.


Além do caráter e da identificação com nossas cores, ele ainda é útil, principalmente por sua liderança positiva, e (não raramente) decisivo, em especial por sua precisão nas bolas paradas e chutes de longa distância, tão fundamentais para furar retrancas e salvar o Mengão em partidas truncadas ou decididas nos detalhes.


Como exemplos da fase mais recente, ora facilmente lembrados, temos os gols em 2010, contra o Fluminense (no eletrizante empate de 3 a 3) e contra o Guarani (reta final da luta contra o rebaixamento), além dos marcados nos jogos de 2011, contra o Corinthians (despedida do Pet), contra o São Paulo (3 a 1 no Morumbi) e contra o Vasco (empate que classificou o Mengão para a Libertadores, enterrando as chances de título do rival cruz-maltino).


Ademais, ainda a propósito de algumas pesadas críticas a ele, o guerreiro Renato Abreu nunca foi fora de série e tampouco tentou vender essa imagem para a mídia ou para os torcedores. Por isso, a bem da justiça, devemos cobrar jogadas clássicas e geniais de quem já demonstrou poder fazê-lo, como o R10, não do Renato.


A ele, Renato Abreu, a Nação deve mais uma vez abrir os braços após a recuperação de sua inopinada arritmia cardíaca, bem recebendo-o como ídolo que logrou se tornar: um ídolo da raça e do compromisso com as nossas cores.


Assim como Léo Moura, Renato tem história no Mengão - uma bonita história - e merece toda PACIÊNCIA, GRATIDÃO e APOIO das arquibancadas. Ele voltará ainda mais motivado e, se utilizado da melhor maneira pelo Joel, ainda pode nos dar grandes alegrias, quem sabe já nessa Libertadores da América...


Boa sorte e seja bem-vindo, Urubu-Rei!!!

quarta-feira, 28 de março de 2012

Resumo da Ópera: Olimpia vs FLA

OLI 3 x FLA 2


O Flamengo perdeu nos detalhes, ou melhor, perdeu em pontuais falhas de marcação, um jogo importante, no qual estava focado e não chegou a jogar mal.


Apesar da habitual raça e correria do Willians, em vários setores do campo, faltou, em minha concepção, um terceiro zagueiro ou cabeça de área mais fixo, desde a sobra até a entrada da área, protegendo a defesa.


E isso não é a característica dos meninos Muralha e Luiz Antônio, os quais, ademais, apesar de terem ótimo potencial, ainda não possuem experiência para, sozinhos, aguentarem a barra da meia defensiva em um jogo dessa natureza.


Tanto é que, visivelmente, além de não terem proporcionado efetiva proteção à zaga, mostraram inconstância em vários momentos do jogo, inclusive errando passes simples. Têm futuro, é claro, mas foram lançados juntos hoje, por necessidade, ante a ausência dos lesionados Maldonado e Renato Abreu. Que venha o Cáceres, infelizmente não para a Libertadores.


Do ponto de vista ofensivo, o Flamengo não foi inteligente como deveria, ao, sob forte ferrolho paraguaio, afunilar o jogo, explorando timidamente seus dois laterais, os quais, em um esquema com três zagueiros ou com a defesa mais plantada, poderiam tornar-se mais soltos e perigosos, numa réplica do manjado, mas eficiente, esquema que Joel Santana utilizou na arrancada do Brasileirão de 2007.


Por fim, nota de louvor à movimentação sempre positiva do Love, tentando, mesmo um tanto ou quanto isolado, dar opções de passe para os não muito inspirados Ronaldinho e Bottinelli, não obstante estes dois últimos terem, em lampejos, sido responsáveis por uma assistência e um belo gol à distância, respectivamente.


Quanto ao R10, aliás, longe das noitadas do Rio (ao menos desde segunda), correu um pouco mais, limitando-se, porém, a proteger a bola e tentar passes desde o setor esquerdo do campo, o que, além de abaixo de sua capacidade técnica, faz os amantes de futebol terem saudades daquele jogador insinuante, que jogava de forma horizontal e partia para cima de seus marcadores, abrindo as defesas com uma incomum criatividade.


Para nós, rubro-negros, resta sonhar que R10 e Cia. acordem a tempo de reagir na Libertadores, evitando o pesadelo de uma eliminação prematura.

domingo, 25 de março de 2012

O Espírito da Gávea


O técnico Joel Santana atribuiu a volta às origens, da Gávea, no treino de quinta-feira, como um dos fatores preponderantes para a vitória contra o Volta Redonda, jogando com menos um em campo a maior parte do tempo: "No Flamengo, é assim. Chorado, sofrido, suado. Quando levei o time para treinar na Gávea foi para voltar na nossa história, onde nascemos como clube."


Difícil saber em que medida a Gávea e a proximidade do burburinho carioca fez diferença na vitória, até porque o Ninho do Urubu já se faz imprescindível nos momentos que o time precisa de tranquilidade e de uma estrutura mais adequada de treinamentos, mas é certo que o espírito presente na citada Sede Social deve sim ser respeitado!


Primeiramente, porque todos que conhecem o Rio sabem que a Gávea tem acesso facilitado e faz o time ficar mais perto de sua massa torcedora, a maioria detentora de renda modesta.


Ademais, na Gávea, passaram tantos ídolos como Zizinho, Leônidas, Dida, Júnior, Zico e Romário... Lá eles deixaram plasmados, além de suor e lágrimas, a dedicação, a raça e o amor autêntico pelo Manto Sagrado.


Foi nas arquibancadas da Gávea, com gente "saindo pelo ladrão" (e quase caindo delas, como meu pai, então adolescente), que o compositor, político e então famoso locutor de rádio Ary Barroso, tocou sua gaitinha loucamente e literalmente largou o microfone da Rádio Tupi para comemorar o gol do (improvável) herói argentino Valido, que vindo de uma aposentadoria e de uma terrível orquite às vésperas da final, fez, de cabeça, nos minutos finais de um jogo dramático, o gol que liquidou o então perigoso escrete cruz-maltino, dando ao Mengão o primeiro tri-campeonato estadual.


Lá, o mesmo Ary, quando o Mengão estava ganhando e o final do jogo se aproximava, vibrava quando um zagueirão isolava a bola para além do acanhado estádio, gritando: "Bola na Lagoa... Deixa a bola na Lagoa..." (Lagoa Rodrigo de Freitas).


Pois é, hoje o futebol demanda estrutura e um equipado Centro de Treinamentos, como o do Ninho do Urubu em breve deve se tornar, mas o bom filho à casa torna e nunca é demais fazer uma visita, mesmo que de vez em quando, para sentir e entender as próprias raízes... Você está certo, Papai Joel... Que o espírito da Gávea, esquecido em 2011, possar inspirar elã e triunfos em 2012!!!

Sempre SÓ LOVE


Enquanto alguns atletas voltam da Europa e precisam de pelo menos seis meses para "se readaptar ao futebol brasileiro", Vagner Love, que é rubro-negro de fato, destaca-se, mais uma vez, como o jogador que mais luta, corre e produz em campo... Ontem, fez dois gols e, junto com Diego Maurício, definiu o jogo para o Mengão... Um autêntico jogador de "pele rubro-negra", como dizia o saudoso Leovegildo Júnior... E, pelo jeito, esse espírito está contagiando vários de seus colegas, alguns deles desde sempre rubro-negros como o Léo Moura e a (boa) garotada vinda da base... Nisso e no bom relacionamento do elenco com Joel Santana, que (críticas à parte) de bobo não tem nada, residem a esperança de o Mengão reconquistar a América 31 anos depois... Não é impossível, mas ainda faltam algumas coisas, como o R10 definir se o futebol e o Mengão ainda possuem alguma prioridade na vida dele...

A "cartilha" do Jairo e o policiamento da vida noturna de R10 e Cia.




No Mengão, mesmo após uma vitória na raça sobre o modesto Volta Redonda (4 a 2, com dois do ídolo V. Love), a polêmica da vez é o aniversário moteleiro de 5 dias, promovido por Ronaldinho Gaúcho (http://extra.globo.com/famosos/ronaldinho-gaucho-gasta-r30-mil-em-festa-de-cinco-dias-em-motel-4400261.html), e à quase pueril carta entregue pelo Gerente de Futebol, Jairo dos Santos, aos jogadores rubro-negros, pedindo que eles dormissem cedo e se entregassem às atividades propostas pela Comissão Técnica.


Em que pese não se tratar de "Cartilha", como vem chamando a imprensa, tal documento era necessário? Minha opinião: NÃO.


Mas seria necessária alguma atitude em sentido similar? SIM, sem dúvida alguma, mas na base da conversa e, preferencialmente, por um líder que conheça o perfil dos jogadores e tenha efetiva ascendência sobre eles. A reação jocosa (e desrespeitosa) de alguns jogadores, fazendo "gaivotas de papel", mostra que o tiro saiu pela culatra, enfraquecendo ainda mais o (já combalido) sentido de hierarquia dentro da instituição.


Na seqüência das "gaivotas", Ronaldinho Gaúcho, um dos ditos líderes do elenco rubro-negro, declarou que o Barcelona ganha tudo sem precisar de cartilha e que há um exagero sobre sua predileção pela noite, pois, segundo ele, "não costuma sair na noite anterior, ou faltando dois dias para o jogo".


Mas, então, Ronaldinho teria razão, mesmo que parcial? Os dirigentes, a torcida e a imprensa possuem, ou não, o direito de patrulhar a vida extra-campo dos jogadores de futebol?


Por um lado, é claro que há eventuais exageros nas cobranças. Os jogadores, mesmo os chamados "veteranos" (na faixa dos 30), são jovens, possuem desejos, energia, vontade de namorar, de bebericar umas e outras e se divertir.


Mas, assim, como a maioria das pessoas comuns, devem reservar para as folgas tais momentos de descontração, especialmente para as farras noturnas, que tantas vezes adentram as madrugadas.


Afinal de contas, o trabalho exige que estejam com o corpo em dia e em alto limiar de potência, o que a bebida e a falta de sono, sabidamente, minam.


E, nesse passo, não podem se incomodar com cobranças. Pelo contrário, devem se conscientizar que eles, jogadores de futebol dos grandes clubes brasileiros (cujo corpo deve ser um templo), ganham, em média, três ou quatro vezes mais do que empresários bem sucedidos, juízes, médicos e executivos de primeira linha.


Mas como sou empresário, em minha vida pessoal, devo admitir: a cobrança tem que vir mesmo das arquibancadas e da mídia, pois é muito difícil um patrão cobrar e, principalmente, punir um funcionário, por mais que ele seja displicente, se não remunerá-lo em dia. Mas pode demiti-lo...


E às quase sempre desorganizadas diretorias de clubes, especialmente a do meu Mengão, resta refletir e escolher, sem excessivas delongas, se vale a pena bancar super-salários àqueles que não respeitam o Manto e a Nação...


Nós, torcedores rubro-negros, não queremos santos (Zico, Júnior e, principalmente, o Zizinho, nada tinham de abstêmios), mas exigimos jogadores guerreiros e que tenham o mínimo de bom senso para se preservar ao ponto de não dormir, ou se arrastar, em treinos (e muito menos em jogos)...