quinta-feira, 12 de abril de 2012

P. Amorim em: "Querida, Encolhi o Mengão"

Hoje, contra o escrete argentino, vimos o Flamengo vibrante que podia ter existido, ou, melhor, se mantido (no segundo rempo), contra o Lanus, na Argentina, contra o Olimpia, no Rio, e contra o Emelec, no Equador.


Vimos uma zaga menos relapsa, um meio mais funcional, a raça de sempre da dupla de ataque, Vagner Love e Deivid, e um R10 ruim de falta, mas ao menos parecido com aquele que um dia foi o melhor do mundo. O Joel, por sua vez, não tinha como atrapalhar.


Foi um jogo memorável - não apenas por ele, mas pelo olho e ouvidos no jogo do Paraguai (OLI vs EME) - e de rara emoção para a Nação Rubro-Negra. Por um triz, o Mengão não passa, causando tremor, dor de barriga e incontinência urinária nos adversários.


Mas ficamos pelo caminho, mais uma vez, como se a Libertadores fosse um restaurante caro, que ousamos frequentar de vez em quando e com certo acanhamento. Ficamos pelo caminho precocemente, pela segunda vez, na gestão da Sra. P. Amorim, em menos de dois anos, o que não pode ser coincidência.


Como um clube, que conta com uma massa apaixonada de 40 milhões de torcedores, não tem patrocínio? Como não tem estádio? Por que nunca mais foi o melhor do Mundo?


Não apenas pela covardia e incompetência da Sra. Patrícia Filler Amorim (http://pelerubronegrafla.blogspot.com.br/2012/04/carta-aberta-para-patricia-amorim-hora.html), pois tem uma parcela boa para alguns antecessores, mas, inegavelmente, muito por causa dela e por conta de ratos, como Capitão Léo e outros, os quais, como "aliados políticos" (e atores com audiência), no circo que se tornou a Gávea, estão destruindo, de forma quase que irremediável, a centenária instituição chamada CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO.


Se pensarmos bem, os técnicos Andrade, Luxa, Joel e alguns jogadores são os menos culpados pela decepção que nós, Rubro-Negros, vivemos.


O fantástico Mengão de Zico, de Júnior e de Leandro, que tanto tinha para ser, por décadas, respeitado mundialmente, está se tornando, lamentavelmente, quase um folclore do futebol sul-americano, graças a sucessivas gestões incompetentes ou irresponsáveis.


Se, por um lado, não ligamos para as chacotas de nossos rivais cariocas, que nunca ganharam nada de expressivo internacionalmente, por outro, devemos reconhecer, que, literalmente, Diretorias como essa, capitaneada pela Sra. Amorim, continuam tentando, a todo custo, encolher o Gigante.


O Flamengo, sob a gestão dessa malfadada vereadora (e alguns comparsas, como seu marido tricolor), está traindo seu destino de multi-campeão de títulos RELEVANTES...


Ou ZICO encarará esse desafio (parece que ele não quer a curto prazo), ou contrataremos o botafoguense EIKE BATISTA para a gestão, ou precisaremos de MUITO (E AINDA MAIS) PAIXÃO para evitarmos a falência do time que tanto AMAMOS.


Protestos contra o time não valem... A NAÇÃO, por meio de seus torcedores comuns e organizados, irá à GÁVEA, clamando, até que ela ceda, pela RENÚNCIA (ou "licenciamento por motivos particulares"). A renúncia desse câncer chamado PATRÍCIA FILLER AMORIM.


Vamos ao Brasileiro! Saudações Rubro-Negras!   

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